"Tudo o que sou, a base da empatia que carrego, eu devo a minha estrutura familiar. Eu me emocionei muito com o documentário, saber que as pessoas vão conhecer as minhas origens. Sou normal, fruto de muita luta e me refugiei nos estudos e no trabalho, meu sonho era ser defensora pública ou delegada", contou ela, em entrevista ao Encontro desta sexta, 2/7. Juliette relembra infância em comunidade em documentário no Globoplay: 'Vi pessoas sendo mortas na minha frente' Sobre a fama repentina, com 31,2 milhões de seguidores em uma rede social, Juliette se assusta, teme perder a liberdade e desencontrar a felicidade que sempre a acompanhou.